QUADRA N.º 1
Da adolescência tardia,
Sair da solidão é conviver.
Professores, alunos e família,
Amizade, ensinar, aprender!...
Falar sorrir, brincar,
Faz parte da minha filosofia.
Aprender, conviver e dar,
Academia sénior alegria!...
A adolescência sénior com amor,
É um salto de alegria e dor.
Tudo vale a pena viver,
Para com os professores aprender!
A primavera é alegria.
O outono também,
Se viver em harmonia,
Família, saber, amigos ok!...
Fora com a solidão!...
Dá... Para receberes...
Professores, alunos, tudo dão,
Para na academia conviveres!...
Helena Fonseca Nina
QUADRA N.º 2
Aceitando o desafio
De com as palavras rimar
Procurei-as na memória
Para com elas brincar.
Ditongos, substantivos,
Advérbios de lugar,
Duas ou três preposições
E um verbo irregular.
A escolha era perfeita,
Comecei a misturar.
Que tarefa mais difícil
Esta coisa de rimar!
De trás para a frente,
Da esquerda prá direita
Sempre a rima saía torta
E a quadra imperfeita.
Foi então que, desanimada,
Cheguei à triste conclusão
Que versejar não é comigo,
Que me falta a vocação.
Maria Leonor Castanheira Lopes Gomes
QUADRA N.º 3
Onde tudo gira a esmo,
Com injustiças aos picos,
Os pobres, são pobres mesmo
Enchendo a pança dos ricos!...
Se a beleza natural
Pagasse as contas também
Por Tábua Portugal
Não tinha a crise que tem.
Maria Isabel Ferreira
QUADRA N.º 4
Saio de casa contente
Pois não há nada melhor,
Naqueles dias da semana,
Em que vou p,ra Academia Senior.
Dia a dia, aula a aula,
Muito se aprende ali,
É uma sensação fabulosa,
Quando se diz: CONSEGUI!
Maria Amélia R. Campos Costa
QUADRA N.º 5
Bendita mãe natureza
Que em Tábua colocou
E os corações de nobreza
Que a Academia dotou
Num capricho a natureza
Fez coisas boas com fé
Onde pôs maior beleza
S. Braz e Pedra da Sé
Tábua de gente bairrista
É um quadro original
Foi inspiração do artista
Não quis fazer outra igual
O amor é igual à morte
Não tem hora para chegar
Chama-lhe louco na sorte
Por vezes sem respeitar
Já não vou aonde ia
Pela idade não poder
Mas à nossa Academia
Vou nem que seja a morrer
Maria Adelaide Cardoso Mota
QUADRA N.º 6
Já tive muitos desgostos
Mas alegrias também
Embora com idade avançada
Ainda me sinto bem
Entrei para a Academia Sénior
Pensando numa distração
Mas gosto do que lá aprendo
E guardo no coração
Com professores tão simpáticos
E em boa companhia
Até me sinto melhor
Com muito mais alegria
Infelizmente não tive filhos
Mas sobrinhos que me fazem bem
E eu também os adoro
É isto que me convém
Hoje levantei-me mais cedo
Para tratar do jardim
Pois as flores me distraem
E sinto-me melhor assim
Maria Alice Mendes Castanheira,
QUADRA N.º 7
Na nossa Vila de Tábua
Já temos Academia
O que á vila fazia falta
E nos trouxe muita alegria.
São várias as atividades
Que frequentando com carinho
Entre o sério e a rizada
Levamos a água ao moinho
Do Português à Informática
Temos a Dança e a Pintura
Lá vamos também Caminhando
Com o Inglês à mistura.
Há Medicina Complementar
E os Trabalhos Manuais
Não esquecendo os Cavaquinhos
E as Relações Interculturais.
Não pensem que me esqueci
Da História e Património
Pois com ela muito aprendi
Sobre a beleza do nosso Concelho.
Guilhermina Mª Cristina Alves
QUADRA N.º 8
O tempo dá-nos a luz
A luz vive sem parar
Os homens vivem sem luz
Por não querem pensar
Quisera parar o tempo
O tempo não quis parar
Dei por mim dentro do tempo
Com vontade de chorar
Tanta agonia e tristeza
Vejo em tantos corações
No disfarce a safadeza
Criando sempre ilusões
Queria dar tempo ao tempo
O tempo não quis aceitar
O mundo gira no tempo
E tem medo de parar
Na paz da vida o alento
Temos todos de encontrar
Fazer do tempo bom tempo
Deixar o vento soprar.
Maria Emília Cardoso Rosa Milheiro
QUADRA N.º 9
Ó linda Vila de Tábua,
Para os Seniores nada havia,
Abençoada a ideia
De formar uma Academia!
É um óptimo passatempo
E também uma mais-valia,
Esquecem a tristeza e a solidão
Para conviver e sorrir com alegria.
Os Seniores andam mais felizes
E a história querem conhecer,
Para lidar com a informática
Esforçam-se por aprender.
A música também ajuda
A esquecer as amarguras da vida,
Desde o cavaquinho aos ferrinhos,
Viva a nossa Academia!
A tocar, a dançar e a cantar
É ver os Seniores a desfrutar
Desta nossa Academia
Qua dá vida e Alegria!
Bárbara Rosa,
QUADRA N.º 10
Entrei para a Academia para
Esquecer meus problemas e conviver,
Mas dei por mim a aprender
Aprender nunca é tarde é
O que diz a sabedoria popular diz,
E eu estar contente por me sentir mais feliz.
Neste Mundo sem valores
Sinto-me triste e perdida,
O que me dá mais consolo
É jesus na minha vida.
Tu na terra e eu no mar
Ambos nos damos valor
Tu cavas no duro chão
E eu no mar sou pescador.
Rosmaninho que me deram
Rosmaninho que darei
Todo o mal que me fizeram
Será o bem que eu farei.
E as crianças Senhor
Porque lhes dás tanta dor
Porque padecem assim.
Será que neste Mundo vou vê-las
Sempre assim.
Maria Isabel Duarte Morgado Fernandes
QUADRA N.º 11
Da adolescência tardia,
Sair da solidão é conviver.
Professores, alunos e família,
Amizade, ensinar, aprender!...
Falar sorrir, brincar,
Faz parte da minha filosofia.
Aprender, conviver e dar,
Academia sénior alegria!...
A adolescência sénior com amor,
É um salto de alegria e dor.
Tudo vale a pena viver,
Para com os professores aprender!
A primavera é alegria.
O outono também,
Se viver em harmonia,
Família, saber, amigos ok!...
Fora com a solidão!...
Dá... Para receberes...
Professores, alunos, tudo dão,
Para na academia conviveres!...
Helena Fonseca Nina
Aceitando o desafio
De com as palavras rimar
Procurei-as na memória
Para com elas brincar.
Ditongos, substantivos,
Advérbios de lugar,
Duas ou três preposições
E um verbo irregular.
A escolha era perfeita,
Comecei a misturar.
Que tarefa mais difícil
Esta coisa de rimar!
De trás para a frente,
Da esquerda prá direita
Sempre a rima saía torta
E a quadra imperfeita.
Foi então que, desanimada,
Cheguei à triste conclusão
Que versejar não é comigo,
Que me falta a vocação.
Maria Leonor Castanheira Lopes Gomes
Onde tudo gira a esmo,
Com injustiças aos picos,
Os pobres, são pobres mesmo
Enchendo a pança dos ricos!...
Se a beleza natural
Pagasse as contas também
Por Tábua Portugal
Não tinha a crise que tem.
Maria Isabel Ferreira
Saio de casa contente
Pois não há nada melhor,
Naqueles dias da semana,
Em que vou p,ra Academia Senior.
Dia a dia, aula a aula,
Muito se aprende ali,
É uma sensação fabulosa,
Quando se diz: CONSEGUI!
Maria Amélia R. Campos Costa
Bendita mãe natureza
Que em Tábua colocou
E os corações de nobreza
Que a Academia dotou
Num capricho a natureza
Fez coisas boas com fé
Onde pôs maior beleza
S. Braz e Pedra da Sé
Tábua de gente bairrista
É um quadro original
Foi inspiração do artista
Não quis fazer outra igual
O amor é igual à morte
Não tem hora para chegar
Chama-lhe louco na sorte
Por vezes sem respeitar
Já não vou aonde ia
Pela idade não poder
Mas à nossa Academia
Vou nem que seja a morrer
Maria Adelaide Cardoso Mota
Já tive muitos desgostos
Mas alegrias também
Embora com idade avançada
Ainda me sinto bem
Entrei para a Academia Sénior
Pensando numa distração
Mas gosto do que lá aprendo
E guardo no coração
Com professores tão simpáticos
E em boa companhia
Até me sinto melhor
Com muito mais alegria
Infelizmente não tive filhos
Mas sobrinhos que me fazem bem
E eu também os adoro
É isto que me convém
Hoje levantei-me mais cedo
Para tratar do jardim
Pois as flores me distraem
E sinto-me melhor assim
Maria Alice Mendes Castanheira,
Na nossa Vila de Tábua
Já temos Academia
O que á vila fazia falta
E nos trouxe muita alegria.
São várias as atividades
Que frequentando com carinho
Entre o sério e a rizada
Levamos a água ao moinho
Do Português à Informática
Temos a Dança e a Pintura
Lá vamos também Caminhando
Com o Inglês à mistura.
Há Medicina Complementar
E os Trabalhos Manuais
Não esquecendo os Cavaquinhos
E as Relações Interculturais.
Não pensem que me esqueci
Da História e Património
Pois com ela muito aprendi
Sobre a beleza do nosso Concelho.
Guilhermina Mª Cristina Alves
O tempo dá-nos a luz
A luz vive sem parar
Os homens vivem sem luz
Por não querem pensar
Quisera parar o tempo
O tempo não quis parar
Dei por mim dentro do tempo
Com vontade de chorar
Tanta agonia e tristeza
Vejo em tantos corações
No disfarce a safadeza
Criando sempre ilusões
Queria dar tempo ao tempo
O tempo não quis aceitar
O mundo gira no tempo
E tem medo de parar
Na paz da vida o alento
Temos todos de encontrar
Fazer do tempo bom tempo
Deixar o vento soprar.
Maria Emília Cardoso Rosa Milheiro
Ó linda Vila de Tábua,
Para os Seniores nada havia,
Abençoada a ideia
De formar uma Academia!
É um óptimo passatempo
E também uma mais-valia,
Esquecem a tristeza e a solidão
Para conviver e sorrir com alegria.
Os Seniores andam mais felizes
E a história querem conhecer,
Para lidar com a informática
Esforçam-se por aprender.
A música também ajuda
A esquecer as amarguras da vida,
Desde o cavaquinho aos ferrinhos,
Viva a nossa Academia!
A tocar, a dançar e a cantar
É ver os Seniores a desfrutar
Desta nossa Academia
Qua dá vida e Alegria!
Bárbara Rosa,
Entrei para a Academia para
Esquecer meus problemas e conviver,
Mas dei por mim a aprender
Aprender nunca é tarde é
O que diz a sabedoria popular diz,
E eu estar contente por me sentir mais feliz.
Neste Mundo sem valores
Sinto-me triste e perdida,
O que me dá mais consolo
É jesus na minha vida.
Tu na terra e eu no mar
Ambos nos damos valor
Tu cavas no duro chão
E eu no mar sou pescador.
Rosmaninho que me deram
Rosmaninho que darei
Todo o mal que me fizeram
Será o bem que eu farei.
E as crianças Senhor
Porque lhes dás tanta dor
Porque padecem assim.
Será que neste Mundo vou vê-las
Sempre assim.
Maria Isabel Duarte Morgado Fernandes
Mulher é um livro fechado
Fechado mesmo a valer
Nunca confessa o pecado
Faz do pecado viver.
Teve sabor o pecado
O beijo que te roubei
Foi um gesto malcriado,
Confesso até gostei.
Cuidado ninguém se gabe
Ter tudo o que lhe apraz,
Quem não tem nada até sabe
A falta que tudo faz.
Tenho debaixo da língua
O princípio de uma trova
Hei-de encontrar uma rima
Para toda a gente nova
Cai-nos no bolso um pataco
E dizemos é reforma !!!
Deixam-nos dentro de um saco
Atado de qualquer forma !!!
Antónia Pinto
QUADRA N.º 12
Na sala da anatomia
Deu-se um parto interessante
Uma pulga pequenina
Deu à luz um “Alifante”.
Seja cada dia um ano
Que um ano não dá pra mais
Musica, festas, sorrisos,
Passeios internacionais
Quem sempre cala consente
Nem sempre isto é normal
Temos que dizer ao mundo
Que estamos presos ao varal …
Ilda Brito Ramos